quinta-feira, 29 de abril de 2010

A camada de ozônio e o (CFC)


O chamado buraco na camada de ozônio é, pode-se dizer grosso modo, o resultado oposto do que ocorre com o aumento do efeito estufa. Além do ozônio de origem industrial, que está intensificando o efeito estufa, há uma camada natural desse gás situada na estratosfera (a aproximadamente 18 quilômetros de altitude), que protege a Terra dos raios ultravioleta do sol. Esses raios provocam vários tipos de câncer na pele, fazem diminuir a produção agrícola e podem danificar as algas marinhas, responsáveis pela produção da maior parte do oxigênio que respiramos.
Essa camada protetora de ozônio está sendo destruída por um gás conhecido como: clorofluorcarbono (CFC). Ele foi criado pelo homem para ser usado na indústria de refrigeração, nos sprays, na limpeza de componentes eletrônicos e na produção de espumas. Os óxidos de nitrogênio também afetam a camada de ozônio, mas em proporção muito menor.
O CFC é um gás que não reage quimicamente com nada, a não ser com o ozônio. Os íons livres de cloro de sua composição, ao entrar em contato com o O3, roubam uma de suas partículas, formando oxigênio (O2) e outras substâncias.
Os cientistas avaliam que essa catálise já tenha reduzido globalmente em 4% a camada de ozônio da estratosfera. O problema se tornará cada vez mais sério à medida que novas nuvens de CFC chegarem à camada de ozônio — percurso que demora de 20 a 100 anos.
O efeito mais devastador tem sido notado sobre a camada de ozônio localizada na Antártida, onde vulcões soterrados também têm expelido gases que contribuem para a destruição do O3.
Existem hoje vários projetos para diminuir a utilização dos CFC, mas eles têm sido dificultados pelo seu uso principalmente na refrigeração. Uma das alternativas tem sido os hidroclorofluorocarbonetos (HCFC), haloalcanos em que nem todos os hidrogênios foram substituídos por cloro ou flúor. Seu impacto ambiental tem sido avaliado como sendo de apenas 10% do dos CFC. Outra alternativa são os hidrofluorcarbonetos (HFC) que não contêm cloro e são ainda menos prejudiciais à camada de ozônio, porém apresentam alto potencial de aquecimento global, ou seja, eles contribuem para o efeito estufa.

Um comentário:

guikrusemark disse...

Primeiro que o ozonio nem existe, e depois que quem disse que o cfc faz mal foi o governo, para ter que trocar os gases e ter retorno financeiro, não são as algas marinhas que produzem oxigenio, elas produzem o o¹ , e nao tem como respirarmos esse, quem produz o oxigenio que respiramos sao as arvores, e interaçoes de gases atmosfericos. Causamos um impacto na atmosfera, de menos de 0,00001%.
Até os oceanos influenciam mais na terra do que nos, liberando 80% do co² na atmosfera, e nós liberando apenas 0,2%. Até insetos liberam mais co² que nos (2,7%) Sendo que o co² junto com o oxigenio, é o gas excencial a vida. Ta na hora de pensarmos mais logicamente e nao deixar ser manipulados pelo governo e pelo ipcc. Converse com um geologo que participa de frequentes pesquisas, e reveja isto. E só mais uma coisa, estou comentando isso pois gostei muito do blog, e a unica coisa que nao me agradou foi essa materia erronea, sobre uma HIPOTESE cientifica que vem tentando ser provada a mais de 50 anos. Acredite, se esses gases fizessem mal a atmosfera, teria outras proporçoes.