quinta-feira, 12 de novembro de 2009

5 empregos que pouca gente gostaria de ter

Está com problemas para aceitar seu emprego? As coisas não andam nada bem? Veja a seguir 5 empregos que pouca gente gostaria de ter.

Zelador de teatro pornô
Fala sério. Definitivamente, zelador de teatro pornô é um dos piores empregos do mundo. Afinal de contas, usar esfregão e pano após um agitado show, não deve ser nada animador. Para um bom voyeur, pelo menos é possível ver pornografia todos os dias de forma gratuita.


Guarda do Palácio de Buckingham
Para alguns, trabalhar como guarda do Palácio de Buckingham é considerado um dos piores empregos do exército britânico. Além do fato de ter de ficar horas sem rir, falar ou se movimentar, os soldados dedicam várias horas por dia na limpeza dos seus uniformes e no polimento das botas, em preparação para uma das inspeções diárias.

Mastubador de animais
Os pesquisadores que querem recolher esperma de animais para estudo de fertilidade ou para inseminação artificial possuem um conjunto de opções ataentes: podem usar uma sonda elétrica no reto do animal ou utilizar uma vagina artificial para fazer a estimulação manual. A primeira opção, a eletroejaculação, utiliza uma espécie de sonda que envia impulsos elétricos para as regiões inferiores do animal. O procedimento geralmente requer anestesia do animal e é normalmente usada em moradores de zoológico. O uso da vagina artificial, ou AV, exigem que os animais sejam treinados para o procedimento. A AV, um grande tubo de látex revestido com lubrificante quente é usado principalmente para obter espermatozóides de touros. Ainda existe a “pressão digital”, que é usada principalmente com suínos, que são treinados desde cedo para montar em um pequeno banco, enquanto o técnico, com a mão enluvada, lhe proporciona prazer.

Limpador de esgoto
Ramesh Sahu trabalha no departamento de saneamento de Calcutá. Em um dia normal de trabalho, ele se espreme dentro de um bueiro repleto de dejetos humanos e sedimentos. Equipado apenas com uma enxada e uma barra de aço, Ramesh esvazia a lama preta e grossa de um esgoto entupido. Aos 27 anos, com uma esposa, três filhas e uma renda mensal de cerca de US$ 100, é assim que ele sobrevive.

Pesquisador de mosquito
Os cientistas que ajudam no combate à malária devem estudar os hábitos do mosquito. No Brasil, o pesquisador Helge Zieler já levou cerca de 3 mil picadas e conseguiu capturar aproximadamente 500 mosquitos, como uma espécie de isca viva. Trabalho concluído e dois anos de tratamento para livrar-se da malária. “Não é tão ruim”, diz ele, explicando que sua resposta pessoal a picada do mosquito é uma coceira imediata, que desaparece naturalmente em poucos minutos.

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