sábado, 23 de janeiro de 2010

10 coisas que os celulares deixaram para trás



Esta semana recebi um link bem interessante no Twitter, vindo do blog Recombu.com, onde o autor lista 10 coisas que os celulares e a tecnologia mobile estão aposentando (ou já aposentaram). Alguns itens, por mais óbvios que pareçam, promovem impacto sócio-econômico em seus segmentos, ou acabam por enterrar “tecnologias” de equipamentos consagrados, pelo difusão e pelo tempo.
orelhaoTelefones Públicos – O número de celulares em operação no Brasil já chegou a 157,5 milhões, segundo a Anatel. O número é maior que a população telefonicamente ativa, se descontarmos os muito idosos e as crianças, que não conseguiriam operar um celular com eficiência. Sendo assim, orelhão hoje em dia serve mesmo é para alvo de vândalos. Esta pronto para entrar em extinção.
despertadorDespertadores – levante a mão quem ainda usa despertadores na cabeceira da cama. No máximo, encontramos alguns rádio relógios e suas buzinas irritantes que arcodam a vizinhança toda. Combinam apenas se você possui decoração retrô ou é um saudosista que curte tic-tac na orelha.
mp3-playerMP3 Player – Revirando minha mudança, encontrei o Discman (a pilhas) de minha esposa. Tecnologia na época já natimorta, a obsolescência ronda agora ronda os MP3 Players. MP3 ou MP4 já viraram até brinde, principal indicativo que a tecnologia aplicada chegou ao fundo do poço, popularizou-se de vez e que já existe algo muito melhor no mercado. Não é de hoje que os celulares reproduzem musicas e vídeos e com o aumento da qualidade e capacidade de armazenamento, dispensam outros equipamentos.
relogio-de-pulsoRelógio de Pulso – Este é um item muito enraizado na cultura e que pouco a pouco sofre baixa em seu número de usuários. Invariavelmente vejo algumas pessoas usando o celular como relógio no cotidiano, como despertador (já dito antes), cronômetro, ou simplesmente par ver as horas. É a volta do relógio de bolso, em sua versão hightech.
telefoneTelefone Fixo – O número de lares com celulares no Brasil, já superou o número de residências com telefone fixo. Tendência, modismo ou necessidade pura, a tecnologia celular chegou com tudo à periferia e em regiões de difícil acesso, onde o cabeamento é caro, impraticável, ou não faz parte da estratégia de expansão das empresas de telefonia. Soma-se a isso o crescente número de planos de linhas de celulares que funcionam como fixo e os valores menores por minutos.
cameraCâmeras Digitais – Se você procura um bom modelo, sugiro que veja este artigo. Os modelos pocket, slim, enfim, mais compactos, já encontram grande concorrência com as câmeras presentes nos celulares em termos de resolução e recursos digitais. Claro que para uso cotidiano. Se deseja grandes resoluções, zoom ótico, etc, as câmeras ainda são uma boa escolha… por enquanto.
netbooksNetBooks - Nem bem chegaram, os netbooks enfrentam forte concorrência com os smartphones, cada vez mais poderosos. Estou testando o modelo HTC Touch Pro e, dependendo do uso profissional, pode fazê-lo dispensar um netbook. Este é um caso de analise pontual de substituição e deve ser pensado de acordo com a rotina individual. Minha sugestão é que leve em conta as duas opções e faça seu comparativo netbook X smartphone.
gamesGames portáteis – Perceberam como as fabricantes de games estão investindo em versões de seus jogos para iPhone? Se não fosse uma tendência, não haveria o forte investimento nesta área. Eu pensaria duas vezes antes de comprar um PSP, por exemplo, comparando com o benefício e diversão que um iPhone também pode proporcionar. Gameboy, adeus.
papelPapel – Essa é velha, mas é uma verdade. Cada vez mais usamos menos papel em nossa vida. É possível carregar em seu celular mapas, dicionário, guias telefônicos, livros… quanto papel você deixa de carregar? O fato das novas telas, maiores e com melhor resolução, só aumentam essa tendência. E viva o meio ambiente!
cerebroPensamento – Ok, é um pouco de exagero achar que o celular vai substituir o pensamento. Mas que já ajuda em tarefas diárias, isso é verdade. O GPS é um grande exemplo disso. A memória aplicada a um apareho celular passou a ser um pequeno backup “cerebral” de informações cada vez mais importantes.

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